Fotorrealismo

Movimento que iniciou no final da década de 1960, predominantemente em Nova York e na Califórnia - Estados Unidos. Tem lugar na pintura e também na escultura. Se dá na definição dos detalhes e na riqueza de características quase se assemelhando a realidade de uma fotografia.
Utiliza da perspectiva e ilusão de ótica, para realçar formas que não existem e contrariar o minimalismo e a arte abstrata. A base da pintura é uma foto. Junto com a ampliação, as luzes naturais e raios artificiais transferem uma grandeza de detalhes e qualidade enormes.

Vídeo Arte

Forma de expressão artística que utiliza vídeo como forma de expressão. Entre seus princípios está a crítica à televisão e a reconfiguração de sua linguagem. Artistas ligados ao minimalismo, fazem muito o uso de filmes e vídeos em seus trabalhos já que a vídeo arte era muito apoaida pelo minimalismo e arte pop por conta da recusa em separar arte e vida.
Teve inicio apenas quando as câmeras puderam ser compradas para uso pessoal, segundo relatos a primeira vídeo arte foi feita em 1965.
Surgiu quando a arte não era mais somente uma tela pintada e já começava a assumir a dança, a música, o teatro e a literatura.

Happening

É quase um teatro sem roteiro e sem trama, sem inicio, meio e fim. Utiliza também espectadores quando realizadas fora dos museus e galerias. No decorrer dos anos, essa prática artística se espalhou por todo o mundo, o happening nos tempos atuais não se tornou numa ferramenta extinta. Nos espetáculos, matérias de criação e elementos de encenação são utilizadas para atrair a atenção e ação do espectador.
A diferenciação do happening da performance baseia-se no fato de que no happening há a interaçao do público, enquanto na performance isso não acontece.
O palco pode ser a rua ou qualquer lugar, os espectadores podem ser confundidos com atores e os atores, se houver, com pessoas comuns.

Arte Conceitual

O conceito da obra fica em primeiro plano e a execução tem pouca relevância. Teve inicio em 1960 e a partir daí se espalhou pelo mundo. Se o projeto seja realizado não há necessidade de ser feito pelas mãos do artista, ele pode delegar alguém ou um grupo para fazer isso. O que importa neste caso é a idéia e o conceito e não a materialização.
Muitos trabalhos em que se é utilizado a fotografia, o xerox, filmes ou vídeo como documento de ações e processos ou outros meios que contraduzem à noção tradicional de objeto de arte, são designados como arte conceitual.
Alguns artistas vão mais longe, e afirmam que essas imagens poderiam refletir a própria superficialidade de quem as observa.

Body Art

Tem o corpo dos artistas como suporte para intervenções, geralmente feitas como protesto à violência, dor e esforço físico.
A body art retoma às vezes os surrealistas e dadaístas de uso do corpo do artista como matéria da obra e práticas utilizadas por sociedades "primitivas", como pinturas corporais, tatuagens e inscrições diversas.
Tatuagens, ferimentos, atos repetidos, deformações, escarificações, travestimentos são feitos ora em local privado (e divulgados por meio de filmes ou fotografias), ora em público, assim como qualquer tipo de fluidos corpóreos.

Arte Póvera

Utilização de materiais simples como madeira, ferro, plástico, folhas de jornal e afins para montar imagens e romper com o clássico. Serve também como crítica ao consumo desenfreado da sociedade atual. Incluem escultura, instalações e performances. É um tipo de arte muito amplo pois permite infinitas aplicações.
Entre os artistas associados à Arte Povera incluem-se Luciano Fabro, Giulio Paolini, Jannia Kounellis, Mario Merz e Alighiero Boetti. O termo foi subsequentemente utilizado para descrever trabalhos numa vasta gama de suportes, incluindo escultura, instalações, Land Art e performance.

Graffiti

Desenhos e afins feitos em paredes e/ou suportes que não foram feitos para essa finalidade, desde o império romano.
Era irrelevante até pouco tempo e hoje é considerado forma de expressão artística, Street art ou arte urbana. O artista aproveita os espaços públicos e cria uma linguagem que interfere no espaço urbano.
Há também que ache que o grafite não é forma de arte, e sim pichação, que são feitos escondidos e sem autorização em espaços públicos.

Expressionismo Abstrato

Teve início em 1952 e tem com principais características o domínio do subconsciente, a revolta contra a pintura tradicional, a liberdade e a espontaneidade dada pela pintura rápida. Recusa os estilos e técnicas tradicionais e a postura crítica da sociedade.
As influências estão na literatura, na psicologia e no existencialismo. Usa como base também o jazz e o cinema de Hollywood.
Nas telas de Pollock explodem linhas e cores o que dificulta qualquer imagem a ser decifrada. Da mesma maneira que os quadros de Rothko, com faixas de pouco brilho e sutis passagens de tons não querem oferecer uma chave de leitura.
Há o interesse pelo pensamento, a retomada de heranças arcaicas e certa concepção de natureza como manancial de forças, instintos e metamorfoses.

Minimalismo

No minimalismo todas as relações de um objeto dão espaço a interação entre objeto, espectador e espaço. As obras não são muito expressivas porque visualmente são simples, mas chamam a atenção para o material e a relação com o espaço, assim sendo são ausência da grandeza.
Minimalismo é uma tendência das artes visuais que ocorre no fim dos anos 1950 e início dos 1960 em Nova York, em paralelo com o expressionismo abstrato.
O minimalismo aparece na contramão da exuberância romântica do expressionismo abstrato. Tributária de uma vertente da arte abstrata que enfatiza formas rígidas e geométricas. A verdade está na realidade física despida de efeitos decorativos e/ou expressivos. Os trabalhos de arte, nessa concepção, são simplesmente objetos materiais e não veículos portadores de idéias ou emoções.
As palavras chaves estão entre despojamento, simplicidade e neutralidade e os principais materiais são vidro, aço, acrílico etc.

Instalação

Manifestação artística onde a obra é composta de elementos organizados em um ambiente com a intenção de criar uma relação com o espectador e só existe no momento após desmontada só existe em recordação e fotos, ou seja, é totalmente efêmera.
Uma das possibilidades da instalação é provocar sensações: frio, calor, odores, som ou coisas que simplesmente chamem a atenção do público ao redor.
A Instalação é um movimento dos mais relevantes no panorama das artes no século XX e início do XXI. Embora já bastante discutida, conta ainda com frágil definição e com muitos pontos a serem pesquisados de forma concisa.
O conceito, a intenção do artista ao formular seu trabalho é em grande parte a essência da própria obra, na medida em que a instalação emerge no contexto da Arte Conceitual.
A Instalação, permite grande possibilidade de suportes, materiais e recursos. Esta abertura de formatos e meios faz com que esta modalidade se situe de forma totalmente confortável na produção artística contemporânea, já que a Arte Contemporânea tem como característica o questionamento do próprio espaço e do tempo.
A obra contemporânea é volátil, efêmera, absorve e constrói o espaço a sua volta, ao mesmo tempo, que o desconstrói. A desconstrução de espaços, de conceitos e idéias está dentro da práxis artística da qual a Instalação se apropria para se afirmar enquanto obra.

Performance

Forma de arte interdisciplinar que combina elementos do teatro, das artes visuais e da música. Geralmente não tem participação do público. dentre os objetivos da Performance estão as tentativas de dirigir a criação artística às coisas do mundo, à natureza e à realidade urbana. Cada vez mais são usados outros meios - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. - desafiando as classificações habituais e colocando em questão a própria definição de arte. As relações entre arte e vida cotidiana, assim como o rompimento das barreiras entre arte e não-arte constituem preocupações centrais para a performance.
Trabalhos muito diferentes entre si, realizados entre 1960 e 1970, aparecem descritos como performances, o que chama a atenção para as dificuldades de delimitar os contornos específicos dessa modalidade de arte.

Abstracionismo

O Abstracionismo designa a produção artística do Século 20, onde aconteceram movimentos de ruptura com a arte tradicional, que se baseava ainda nas idéias renascentistas.
É uma forma onde a figuração e a imitação do mundo é esquecida, ou seja, não são representados objetos da realidade. Suprime toda relação do real como o quadro, entre a linha e os planos, entre as cores e os significados.Caracteríscas como decomposição da figura, a simplificação da forma, os novos usos da cor, o descarte da perspectiva e das técnicas de modelagem e a rejeição dos jogos convencionais de sombra e luz, ganham nova expressividade.
De 1930 em diante o abstracionismo pode ser considerado como um dos principais pontos de caracterização da arte do século atual. Ele vem ganhando espaço bem antes disso quando Kandisky, em 1910, fez a primeira pintura com
formas não reconhecíveis.Principais artistas: Wassily Kandinsky, Franz Marc, Kazimir Malevich, Jackson Pollock

Kandinsky, Composição IV, 1911

Kandinsky, Composição V, 1909

Kandinsky, Composiçãi VIII, 1923

Kandinsky, Composição V, 1909

Malevich, Woman Torso

Malevich, Suprematismo

Malevich, Suprematismo

Fontes:
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada - Da pré-história ao pós-modernismo" Rio de Janeiro: Ediouro, 1999
Enciclopédia Itaú Cultural. Abstracionismo. Disponível em <http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=347> Acesso em setembro de 2011

Arte no Brasil

Arte Colonial
Tem ínicio em 1500 com a chegada dos portugueses e foi uma arte com total caráter religioso. Em 1549 aconteceram as primeiras manifestações artisticas por conta da chegada dos jesuitas.
Com o dominio da companhia holandesa das indias, entre 1630 e 1654 houve uma modificação da produção artistica, onde o tema religioso foi abandonado e temas como natureza morta e animais exóticos começaram a ser abordados.
Artistas: Frans Post, Alberto Eckout


Frans Post, Carro de Boi, 1638

Frans Post, Paisagem com Plantação, 1668

Albert Eckhout, India tapuia em Recife, 1641

Albert Eckhout, Servo com caixa de ouro, 1639

Arte Barroca
No final de 1600 e ínicio de 1700 em Minas Gerais deu-se início a Arte Barroca. Houve um abandono dos modelos portugueses e se deu foco na arquitetura e escultura, principalmente nas igrejas. Por isso o Barroco brasileiro é tão conhecido.
Artistas: Alejadinho


Arte Acadêmica
Em 1816 foi fundada a escola real das ciencias, artes e oficios, que foi transformada na Imperial Academia e Escola de Belas Artes em 1826. A partir daí eram copiados os modelos clássicos. As temáticas eram mitologia, religião e história. Começou-se a ter uma preocupação com a constituição de uma arte brasileira porém ainda era usada uma imagem idealizada do país.
Artistas: Jean Baptiste Debre, Charles Landseer, Nicolas Antoine Taunay


Charles Landseer, A declaração, 1879

Charles Landseer, Tropeiro Paulista, 1827

Jean Baptiste Debret, Cidade de castro, 1827

Jean Baptiste Debret, O entrudo no Rio de Janeiro, 1823

Impressionismo
Ao final do século XIX sentiu-se uma necessidade de modernização da estética, aí então o impressionismo, que teve início no Brasil depois que artistas foram para Europa, e voltaram querendo dar novas direções a arte brasileira.
Artistas: Belmiro de Almeida, Antonio Parreiras, Eliseu Visconti, Henrrique Cavalheiro.


Antonio Parreira, Dolorida, 1909

Antonio Parreiras, Terra natal, 1923

Belmiro de Almeida, Dois meninos jogando.

Belmiro de Almeida, Retrato de Abigail Seabra aos 12 anos de idade.

Modernismo
Os primeiros passos do modernismo brasileiro se deram em 1913 e 1944, que tinha como base a valorização das raízes nacionais, principalmente a documentação da realidade do país. Ocorreram as primeiras exposições do país.
Em 1922 aconteceu a semana de arte moderna, em busca de uma arte genuinamente brasileira, que reuniu pintores, desenhistas, escultores, arquitetos, músicos e escritores. Foi um marco na história da arte brasileira.
Artistas: Lasar Segall, Victor Brecheret, Cândido Portinari, Anita Malfati, Tarsila do Amaral


Anita Malfatti, A boba

Anita Malfatti, O farol

Candido Portinari, Lavrador de Café

Candido Portinari, Retirantes,

Lasar Segall, Navio de Emigrantes, 1939-41

Lasar Segall, Paisagem Brasileira, 1925

Fontes:
MORGENSTERN, Elenir. Reexplicando o Brasil: Uma face revelada pela visão de seus artistas.

Futurismo

Começou com o manifesto de Marinetti, segundo Strickland ele desafiou os artistas a mostrarem "coragem, audácia e revolta" para comemorar "uma nova beleza, a beleza da velocidade."
A chave da arte futurista era o movimento. Os pintores combinavam as cores fortes do Fauvismo com os planos fraturados do Cubismo para expressar impulso. A ideia de velocidade era parte importante do trabalho. Foi um movimento bem recebido pelo público, mas os artistas, na intenção de agitar a passividade, subiram na torre da Igreja de San Marco, em Veneza, para gritar em alto-falantes "Queimem os museus! Sequem os canais de Veneza! Queimem as Gôndolas! Matem o luar!". Foram recebidos com muitas frutas podres e resto de espaguete pelos indignados.
Os futuristas queriam mesmo romper com todas as regras, chegaram a criar um livro de receitas chamado "Cucina Futuristica". As receitas eram combinações absurdas como chocolate, pimenta e agua de colonia
Principais artistas: Umberto Boccioni, Marinetti, Giacomo Balla, Carlo Carrà

Umberto Boccioni, o ruido entra em casa, 1908

Umberto Boccioni, studio per footballer, 1913
Giacomo Balla, A luz da rua, 1909

Giacomo Balla, Fligh of the Swallows, 1913

Giacomo Balla, Velocità d'automobile, 1914

Fontes:
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada - Da pré-história ao pós-modernismo" Rio de Janeiro: Ediouro, 1999

Pop Art

A arte pop trouxe à tona o consumo, pois não havia motivo para não considerar o mundo um grande quadro, segundo Rauschenberg. Um dos objetivos era fazer as pessoas olharem o mundo com prazer.
A fama dos artistas pop surgiu em 1962 da noite para o dia, era fácil demais gostar do pop, de suas cores brilhantes, dos desenhos dinâmicos e da qualidade mecânica. Virou fênomeno de marketing e um novo movimento artístico.
"O que a arte pop fez por mim foi tornar o mundo um lugar mais prazeroso para viver" disse Philip Johnson, colecionador de pop.
Andy Warhol foi destaque no movimento, ele pegava seus temas no supermercado e nas principais notícias do dia. Seus trabalhos eram uma produção de massa com imagens de Marilyn Monroe ou latas de sopa repetidas lado a lado através de serigrafia. Foi uma produção que logo saltou pra fora dos museus e tomou conta das ruas. "Pinto porque queria ser uma máquina" Dizia Warhol. Ele adorava dar declarações que causassem escândalo. Andy era contra a arte feita a mão, sua arte era originada no cotidiano, o que acabou influenciando as massa, refletindo a alma da sociedade.
Principais Artistas: Andy Wahrol, Roy Linchestein, Claes Oldenburg, Roy Linchtensetein

Andy Wahrol, Hamburguer, 1985-86

Andy Wharhol, Details of Renaissance Paintings (Sandro Botticelli, Birth of Venus, 1482), 1984

Roy Linchtensetein

Roy Linchtensetein

Roy Linchtensetein

Roy Linchtensetein

Fontes:
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada - Da pré-história ao pós-modernismo" Rio de Janeiro: Ediouro, 1999

Op Art

A Op Art surgiu no início da década de 60 nos Estados Unidos e na Europa. O termo significa “arte óptica” e explora alguns fenômenos ópticos a fim de fazer com que uma obra pareça vibrar, pulsar ou cintilar.
A Op Art foi pouco difundida e não é considerada um movimento genuíno. A Pop Art tomava conta de praticamente todo o cenário artístico e pode ser a responsável pela falta de destaque da Op Art.
A primeira exposição realizada foi em 1965 e foi chamada de The Responsive Eye (O olho que responde). Depois da exposição Op Art, quase caiu no esquecimento. Porém com o crescimento da utilização do computador, houve um
novo fôlego à Op Art. (LOPES, 2006).
Apesar das formas padronizadas e rígidas, a Op Art simboliza um mundo instável e em constante movimentoa obra não se movimenta e muitas vezes, é o observador quem deve modificar sua posição, ou movimentar os olhos, para ter a impressão de movimento sobre a obra.
Eram usados tons vibrantes, círculos concêntricos, contraste de cores, diferentes níveis de iluminação dando a ideia de movimento e interação entre os objetos e o fundo. As peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.
Principais artistas: Bridgit Riley, Victor Vasarély, Richard Anuszkiewicz e Lawreence Poons


Bridgit Riley, high sky 2, 1992

Bridgit Riley, loss, 1964

Victor Vasarély, Marc Positive

Victor Vasarély, Vega-Nor, 1969

Victor Vasarély, vega-vizi

Fontes:
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada - Da pré-história ao pós-modernismo" Rio de Janeiro: Ediouro, 1999
MARTINS, Simone R.; IMBROISI, Margaret H. Op Art. Disponível em <http://www.historiadaarte.com.br/linha/op.html> Acesso em setembro de 2011

Fauvismo

O fauvismo foi um movimento curto, que durou de 1904 a 1908. Teve como mestres Matisse, Derais, Vlaminck, Dufy, Rouault e Braque. "O Fauvismo não é tudo, é apenas o começo de tudo", assim pensava Matisse. Foi o primeiro movimento de vanguarda importante do século XX.
Foi uma exposição em 1905 que inaugurou o Fauvismo em Paris. O movimento rompeu com padrões, o céu não era mais azul, era amarelo; as árvores não eram mais verdes, eram vermelhas. O público se opôs a essa mudança, e o movimento ganhou esse nome de um crítico que chamou os artistas de "feras" (fauves). Havia quem comparasse as pinturas com desenhos infantis. Matisse era o porta voz do grupo, e junto com Derain e Vlaminck começaram uma coleção de mascaras africanas, o que acabou influenciando na criação das obras.
Os fauvistas experimentavam novas maneiras de expressar as emoções, enchiam os quadros com cores exageradas e vibrantes, fizeram as cores representar sentimentos.
"Em 1908, os fovistas tinham levado o estilo aos últimos limites. A queda era inevitável. Braque explicou assim o declínio: "Não se pode ficar para sempre num estado de paroxismo."
Principais artistas: René Matisse, André Derain, Maurice de Vlamick, George Braque


André Derain, Pont de Charing Cross London, 1906

André Derain, Porto de Peche, 1905

George Braque, Landscape at Estaque, 1906

George Braque, Stil lige pitcher, 1932

René Matisse

Fontes:
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada - Da pré-história ao pós-modernismo" Rio de Janeiro: Ediouro, 1999

Surrealismo

O surrealismo surgiu como um movimento literário a partir do Dadaísmo, nasceu da análise freudiana dos sonhos. Os poetas que mais tarde viriam a ser pintores tinham uma maneira de criar sem o controle consciente para despertar o inconsciente. O Surrealismo vai além do realismo, como o próprio nome sugere, buscava o bizarro e o irracional para trazer a tona verdades ocultas que não são capazes de serem descobertas a partir da lógica.
O movimento tomou duas direções, alguns artistas, como Juan Miró improvisavam e buscavam fugir do consciente. Outros artistas, como Salvador Dalí, usavam técnicas realistas para apresentar cenas que desafiavam a realidade.
Miró era o mais surrealista de todos, segundo André Breton, ele trabalhava de modo espontâneo, meio em transe que era intensificado pela fome, já que ele só se permitia uma refeição por dia.
Principais artistas: Juan Miró, Giorgio de Chirico, Salvador Dalí, René Magritte


Magritte, The dangerous Liaisoon, 1926

Salvador Dalí, enigma de Salvador Dali

Salvador Dalí, le blanc seing, 1965

Salvador Dalí, metamorfose de salvador dali

Fontes:
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada - Da pré-história ao pós-modernismo" Rio de Janeiro: Ediouro, 1999
 
 
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